sábado, janeiro 19, 2013

Ditado japonês do dia

"Deixe o passado partir com a água".

Sei lá se é japonês mesmo. Está nesse livro "1001 pérolas de sabedoria da ioga". Acho pertinente. E vocês?


domingo, janeiro 13, 2013

Autoajuda, sim, mas... e a ajuda profissional?

Pode a autoajuda botar uma vida nos eixos sozinha?

Minha resposta é "nem sempre". Há pessoas que se sentem motivadas a mudar hábitos e atitudes que elas sabem que não vão levar a lugar algum, apenas lendo e acompanhando experiências alheias. Às vezes, basta uma frase pra acender aquela luzinha, dar aquele insight.

E às vezes nada disso serve pra nada. Você sabe que precisa de método, mas não sabe pra que exatamente. Você não acha que precisa de ajuda, apesar dos problemas constantes de relacionamento, apesar de odiar seu trabalho (ou de não arrumar um), apesar de beber bem a ponto de esquecer coisas, de engordar (ou emagrecer ) demais em um ano, apesar de SABER, no seu íntimo, que algo precisa ser mudado.

A autoajuda pode fornecer insights incríveis para quem está disposto a vê-los, mas não substitui, de maneira alguma, acompanhamento profissional de um psicólogo. Existem pessoas que dedicam suas vidas a estudar gente, comportamento, transtornos de personalidade, traços de caráter. Essas pessoas estão preparadas para nos acompanhar nestes processos de transição, que pode ser bem complicado. Essas pessoas estão preparadas para nos orientar a como olhar dentro de nós mesmos e achar as respostas de que precisamos (ou ainda, nem sabíamos que precisávamos).

A autoajuda não substitui um bom acompanhamento profissional - e por 'bom', digo 'específico para a sua necessidade': existem terapias em linhas diferentes que cuidam melhor de particularidades diferentes. Existe a cognitivo-comportamental, a reichiana, a lacaniana, entre várias outras. Existe a empatia do profissional de psicologia com o seu problema (e a sua com ele). Tudo isso pode ajudar - e muito - no seu crescimento pessoal e autoconhecimento, porque toda a literatura de autoajuda combinada pode ser BEM rasa mesmo em casos pouco complexos (imagine em casos de pessoas com problemas REAIS). Então fica aqui a minha dica: se você procura autoajuda porque sabe que precisa de ajuda, que tal uma ajudinha externa, vinda de um profissional? Se você sabe e quer ser ajudado, já é meio caminho andado para facilitar incrivelmente o SEU processo de autoconhecimento e crescimento pessoal.

(fiz análise por cerca de três anos. Reichiana, que foi uma linha ótima pras minhas necessidades naquela época. Não que eu fosse maluca ou tivesse problemas sérios - muita gente pensa que análise é coisa de gente desequilibrada - nem é. Mas fazer análise, naquela época, me deu respostas para coisas em mim mesma que me incomodavam, com as quais eu não sabia como lidar. Porque é isso, né? Não sabemos lidar muito bem com nós mesmos, temos um certo receio de nos conhecermos a fundo. Fiz, foi ótimo e hoje, bem resolvida em muitos aspectos da minha vida, estou pra voltar - outra linha, outra situação, outro trabalho - pra resolver outras coisas. Recomendo. O valor costuma ser alto, mas há planos de saúde ou atendimentos universitários possíveis par a maioria das pessoas. Recomendo MESMO um trabalho profissional, se você quiser ter bases pra SE ajudar).

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Começando os trabalhos

Motivação: embora não tenha expediente hoje, acordei às seis pro pilates DO MESMO JEITO. Yay!

Motivação 2: duas horinhas de internet e RUA! Furar parede, limpar o chão depois, fazer comida, , sair pro ensaio. YAY!

Exercício de mentalização - trabalho em grupo: saca BOZÓ? Aquele personagem que tá mais preocupado em mostrar o crachá, em tirar onda porque é aspone ("ah, mas é da Globo!")? Agora transpõe pra vida real. Não precisa ser só no seu trabalho, não: pensa naquela criatura que passa o dia tirando onda por estar onde está, mas fazer um bom trabalho, que é bom, necas. Na criatura que tira onda de pertencer a um time, a um grupo, mas quem faz o trabalho difícil na equipe são sempre os outros. 

Agora afasta mentalmente essa pessoa da sua vida. Não, não pense nel@. Pense na sua vida SEM essa pessoa, mesmo. Pense no grupo, no time, sem el@. Isso. Faça seu trabalho como se aquela pessoa NÃO estivesse ali, NÃO fizesse parte do todo. Aí a coisa flui.

* * *

Estou avançando na leitura do tal 'Poder sem limites: o caminho do sucesso pessoal pela programação neurolinguística'. O livro parte do princípio de que você pode fazer o que você quiser com excelência, desde que:

a) descubra o que seu 'modelo' fez para chegar lá;
b) aprenda a se portar como os mestres naquela área (movimentos, trejeitos, etc), copiando ações e crenças;
c) a partir daí, seu corpo começa a introjetar que você REALMENTE faz aquilo;
d) além do mais, movimentos, força muscular, etc etc etc, também fazem parte da técnica, afinal;
e) e quando vê, está fazendo.

Mas peraí? E aprender a técnica? Isso funciona pra TUDO? Tudo MESMO? Aprender a técnica não é o princípio básico para fazer? Se você aprende, você faz! Como assim, pular a etapa do aprendizado? 

Bom, duvido um bocado que isso funcione pra TUDO, mas pra algumas coisas acho até que a técnica não é totalmente desprovida de sentido, veja bem:

Imagine que você quer ser um exímio guitarrista. Você já sabe o básico, mas agora chegou a hora de virar um [insira seu guitarrista favorito aqui]. Então você acredita que pode, e passa a analisar todos os movimentos do cara. E a fazer igual.

Isso te TRANSFORMA num exímio guitarrista, não? Porque boa parte do ofício é dedilhado e strumming. E se você estuda os trejeitos necessários pra produzir aquilo com perfeição, automaticamente você estuda como FAZER aquilo com perfeição. Mesma coisa com a culinária. Com a dança. Até mesmo com a escrita - você começa a usar melhor as palavras, escreve mais, lê mais, produz mais.

Bom, isso aí é um resumo BEM rasteiro da técnica usada no livro. Tem mais. E eu tou testando pra três coisas diferentes (vocês podem imaginar, mas acho que só digo aqui que funcionou quando realmente funcionar). :)

* * *

O resultado da furação de parede nova você pode ver aqui embaixo - acabei de instalar o suporte desse prato lindo de calavera da Airumã, ilustrado pela minha amiga talentosíssima Mariana Mansur:


Muito amor pra vocês em 2013, gente!

terça-feira, janeiro 01, 2013

Em vez de desejar um 2013 sensacional...

...que tal fazer um ano fabuloso? Tomar as rédeas da sua própria vida e domá-la de forma a botar seus planos em prática, fazer acontecer o que você quer que aconteça. E, em caso de adversidades - que sempre podem acontecer -, lidar com elas de maneira construtiva, aprendendo, levantando e se fortalecendo.

Esses são meus planos pra 2013 e meu desejo pra vocês: que VOCÊS façam o ano que vocês querem.

Estão comigo nessa? Pretendo dar umas dicas interessantes aqui - de como fiz do meu 2012 um ano rico em amor, em autoestima, em grana e em realização pessoal - e de como pretendo continuar esse movimento em 2013.

Vamos nessa. Vem comigo?


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